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Escolher o secador de filamento correto é fundamental para obter resultados de impressão 3D impecáveis. Neste novo post do blogue, falamos sobre as melhores opções de secadores de filamentos no mercado e os factores essenciais a ter em conta ao escolher um secador de filamentos, tais como a eficiência da gestão da humidade e a compatibilidade com diferentes tipos de filamentos e impressoras 3D.

No domínio do fabrico, a maquinagem CNC e o corte e gravação a laser desempenham papéis fundamentais nos processos subtractivos e aditivos. Estas tecnologias complementam-se mutuamente, fornecendo soluções versáteis para a criação de desenhos complexos com elevada precisão numa vasta gama de materiais. Quando integradas num fluxo de trabalho de impressão 3D, as máquinas CNC e os dispositivos de corte e gravação a laser melhoram o processo global

BASF e Xioneer unem forças para validar os filamentos de suporte solúveis Xioneer VXL para os materiais BASF Ultrafuse, resolvendo uma das limitações da impressão 3D FDM de alta velocidade: a falta de materiais de suporte especializados que possam desempenhar a altas velocidades de extrusão.

A Raise 3D anuncia a solução DF2 na Formnext, assinalando um marco significativo para as suas soluções profissionais e industriais.

A principal vantagem das impressoras 3D SLS compactas é a eficiência do material. Com práticas adequadas de laminação, impressão e pós-processamento, os custos de produção podem ser ainda mais optimizados e 1 kg de pó SLS pode ser totalmente utilizado.

A sinterização por micro-ondas tem muitas vantagens em relação à sinterização convencional, mas também tem as suas limitações. Descobre como os laboratórios franceses CRISMAT as ultrapassaram numa experiência de sinterização por micro-ondas com susceptores impressos em 3D utilizando o filamento Zetamix White Zirconia.

A impressão 3D FDM é uma das tecnologias de fabrico aditivo mais acessíveis para aqueles que querem criar os seus próprios gadgets funcionais personalizados, decorações, brinquedos, jogos, dioramas e muito mais. Descubra o que e como pode fazer com a sua impressora 3D FDM.

Recentemente, o conceito de impressão 3D FFF de alta velocidade tornou-se muito popular com o lançamento do kit Hyper FFF para a série Pro3 da Raise3D, seguido de funcionalidades de impressão de alta velocidade na Bambulab X1, Ankermake M5, Prusa MK4 e Creality K1. Estas promessas de velocidades de impressão até 5 vezes mais rápidas sem comprometer a qualidade são realistas?

Durante a impressão, o plástico extrudido a alta temperatura encolhe à medida que arrefece. Materiais como o PLA têm uma retração baixa (0,3%-0,5%), enquanto outros, como o nylon 12, podem encolher até 2% e o PVDF até 4%, levando a deformações nas peças.

Ao conceber e preparar peças para impressão 3D, é muito importante ter em conta o limite de resolução do nosso equipamento. É aconselhável evitar elementos com um tamanho menor, uma vez que a qualidade de impressão destes elementos será muito baixa e, em muitos casos, o próprio software de laminação os omitirá.

A temperatura de impressão de um determinado filamento depende não só do tipo de material, mas também das condições de impressão. A velocidade de impressão, o diâmetro do bico, o tipo de extrusor ou a distância entre o extrusor e o hotend têm uma influência considerável sobre a temperatura óptima de impressão.

Os termistores são o sensor mais comum e mais simples de implementar, pois estão ligados directamente à placa da impressora, enquanto que os termopares são compostos por uma junção bimetálica que varia a sua condutividade em função da temperatura. Este post explica os tipos existentes no mercado e os problemas comuns destes sensores.