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Inserto metálico com rosca
No mundo da impressão 3D quando se quer realizar determinado tipo de peças se precisam realizar uniões com roscas para fazer peças desmontável ou assegurar a união permanente de partes de grande volume. Nestes casos é recomendável empregar insertos ou buchas com roscas metálicos.
Os dois tipos de insertos empregados de forma maioritária na impressão 3D são os insertos com roscas de colocação por calor e as buchas ou insertos autorroscantes tipo ensat.
Este tipo de insertos são utilizados com materiais termoplásticos, os quais se fundem a temperaturas baixas. O modo de emprego é muito singelo e só requer dispor de um soldador de calor ou outra fonte de calor (Modifi3D Pro), que por contacto mediante transmissão de calor provoque o aquecimento do inserto de latão (material com grande transmissão de calor). A geometria do moleteado destes componentes está criada para que ao se fundir o plástico das paredes do buraco, se forme uma união resistente, que impeça que se saia nem gire sobre si mesmo, inclusive em meios com vibrações. Com uma correta colocação deste tipo de insertos pode-se obter uma resistência a tração de 15 Kg e uma resistência a torção de 2.5 Kg.
Este tipo de insertos são ideais para a maioria de peças e materiais empregados na impressão 3D de tecnologia FDM, já que os autorroscados tipo ENSAT dependendo da geometria podem implicar que acabe delaminação as capas ao fazer pressão o inserto ao roscarlo. Além disso os insertos com roscas de calor têm ambos orifícios abertos pelo que podem se considerar passantes, pelo que a longitude dos insertos não será uma limitação embora o parafuso a roscar deva introduzir com uma profundidade maior à longitude do próprio inserto.
Certos materiais que se empregam na impressão 3D SLS e de resina fundem a temperaturas superiores ou não se comportam de forma estável ao os aquecer. Nestes casos recomenda-se empregar os insertos com roscas autorroscantes tipo ensat. As buchas autorroscantes tipo ensat contam com uma entrada cônica e uma fenda larga para proporcionar uma função cortante enquanto produz-se o aparafusado. Isto permite que estes elementos possam ser submetidos a esforços bem mais grandes em comparação dos insertos de calor. Além disso este tipo de insertos é de aço inoxidável que oferecer uma grande resistência ao desgaste e a meios agressivos.
A sua forma cônica no extremo inferior acompanhada por uma ranhura de corte, criam a rosca de forma automática no buraco. Para introduzí-los recomenda-se utilizar a ferramenta para a colocação de insertos autorroscantes tipo ensat, um útil que facilita e otimiza o processo.
Indiferentemente do tipo de inserto, existem dois fatores finques: a resistência à extração e a resistência ao giro. A resistência à extração é a oposição do inserto a sair do seu alojamento quando se aperta o parafuso. Leste um valor que se consegue incrementar ao aumentar a longitude do inserto. A resistência ao giro é a oposição do inserto a girar sobre si mesmo no momento de apertar o parafuso. Neste caso a resistência aumenta ao incrementar o diâmetro do buraco.
O utente deve ter em conta o diâmetro necessário para a cada tipo e tamanho de inserto, sendo necessário consultar a ficha técnica do fabricante para obter em diâmetro de orifício recomendado.
Para introduzir insertos com roscas por calor deve-se ajustar o soldador de calor a uma temperatura próxima à de fusão do material da peça e pressionar ligeiramente até que o inserto fique à altura da cara superficial. No caso de insertos com roscas autorroscantes precisa-se um parafuso do diâmetro interior do inserto e duas porcas. Deve-se utilizar o sistema de contratuerca para facilitar a colocação do inserto até a profundidade correta e a extração do parafuso.
Para estes dois tipos de insertos também existe alguma ferramenta especial (ferramenta para insertos autorroscantes tipo ensat), recomendada para utentes que realizem este tipo de processos de forma habitual.
Insertos com roscas de latão e aço inoxidável para peças fabricadas por impressão 3D.