Com a utilização de materiais fosse dos convencionais, como pode ser o nylon, ou ao imprimir certas peças em FDM/FFF que têm base pequena ou um desenho complexo, costumam aparecer problemas de aderência do filamento à base, tanto ao início como durante a impressão 3D. O primeiro que se deve comprovar é a nivelação da base e que a temperatura desta seja a indicada para esse tipo de filamento. Se, ainda assim, segue persistindo o contratempo, pode-se reparar o erro mediante 3 métodos diferentes de adesão à base: brim, raft o skirt. A sua ativação mediante o programa de impressão escolhido (Cura, Simplify3D, etc) levar-se-á a cabo no apartado de "plataforma de adesão".
A continuación, explicamos en qué consisten estos tres parámetros:
SKIRT
Este procedimento encarrega-se da elaboração da cópia do contorno da peça a imprimir, previamente a ser impressa a própria peça. Com isto se assegura a purga do extrusor antes de começar a fabricar a peça e a nivelação da base, evitando assim erros ao início. Pode-se configurar o número de voltas de contorno que efetua, a distância de separação à peça, bem como a altura até a que se deve realizar. Se elabora-se o contorno com a altura da peça cria-se um muro que a protege de correntes de ar, o que favorece a impressão 3D de materiais sensíveis aisto, como o ABS.
Imagem 1: Exemplo de Skirt.
BRIM
O brim utiliza o mesmo procedimento que o skirt, mas em contacto direto com a peça. Este método é ideal para peças pequenas ou de base estreita, como em uma cadeira ou em uma torre. Também se recomenda a sua utilização com impressões 3D de peças que tendem a se descolar os cantos ou que contenham partes estreitas, como pinhões e engrenagens. Com o uso de 1-2 capas de altura consegue-se a adesão suficiente para evitar o problema. O único contratempo que tem este método é a dificuldade de eliminar após a impressão 3D se não se dispõe de alguma ferramenta após processado, como é o Modifi3D.
Imagem 2: Exemplo do Brim.
RAFT
Este é o método mais adequado para materiais de difícil adesão à base. Este sistema cria uma jalousie horizontal entre a base da impressora 3D e a peça. Como esta gelosia tem mais área de contacto com a base que a própria peça, favorece a aderência e elude problemas de nivelado (quando o desajustamento é pequeno). Referido a isto último, em certas impressoras 3D que têm uma base de grandes dimensões e cuja nivelação exata é muito difícil de conseguir, é aconselhável utilizar sempre o raft. Ao contrário que o brim, o suporte do raft, é fácil de eliminar e sem praticamente restos nenhuns.
Imagem 3: Exemplo do Raft.
Com os procedimentos mencionados anteriormente, qualquer utente pode realizar impressões 3D de todo o tipo e com quase qualquer material sem nenhum tipo de problema ou complicação, como poderia ser o aparecimento de warping.
Raft y Brim?
Gracias
En las versiones de CURA que tienen el idioma en español, esos son los nombres con los que los encontrará, y no, en el contexto de la impresión 3D, no se suelen utilizar los términos en inglés. Eso lo he oido yo hace 30 años en los que se comentaba que la "informática se usa en inglés". Obviamente es un error y a día de hoy cualquier software que se precie (libre y no digamos privativo), tiene el idioma más hablado del mundo para poder seleccionarse como idioma de uso: el español.
Se puede traducir raft como falta y brim como borde, aunque en el contexto de la impresión 3D se suelen utilizar los términos en inglés.
El raft se adhiere excelentemente pero la pieza no se adhiere al raft... Gracias